domingo, 1 de maio de 2011

Acará-açu



Nome Popular
Acará-açu, Apaiari/Oscar
Nome Científico
Astronotus spp.
Família
Cichlidae
Distribuição Geográfica
Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata. Foi introduzido nos açudes do Nordeste e na bacia do rio São Francisco.
Descrição
Peixes de escamas. Existem duas espécies identificadas como do gênero Astronotus: A. ocellatus (bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata) e A. crassipinis (bacia amazônica). Ambas possuem coloração e padrão de manchas bastante parecidos. O corpo apresenta manchas escuras verticais irregulares e uma grande mancha ocelar na parte superior do pedúnculo da nadadeira caudal. Às vezes apresentam forte coloração avermelhada nos flancos e no ventre. A. ocellatus se diferencia pela presença de ocelos na base da nadadeira dorsal. Os ocelos são escuros no centro e alaranjados ao redor. Ambas as espécies atingem cerca de 35-40cm de comprimento total e cerca de 1,5kg.
Ecologia
Peixes onívoros, com forte tendência a carnívoros, consumindo pequenos peixes, insetos, crustáceos e frutos/sementes. Vivem principalmente em lagos de várzea e lagoas marginais. Não são migradores. Atingem a maturidade por volta de 10-12 meses e desovam mais de uma vez por ano, com cerca de 1.500-2.000 ovos por desova. Formam casais na época da reprodução e protegem a prole. Os adultos são muito apreciados como alimento e os alevinos como peixe ornamental.


Acará-disco


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaAcará-disco
Discus fish.jpg
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Cichlidae
Género: Symphysodon







Espécies







Ver texto.
O termo acará-disco ou peixe-disco é a designação comum aos peixes teleósteos perciformes da família dos ciclídeos do gênero Symphysodon. De distribuição amazônica, corpo discoidal geralmente com faixas escuras verticais, são peixes ornamentais. São pacíficos, onívoros e gostam de pH ácido.

[editar] Espécies

  1. Symphysodon discus (Heckel, 1840) - originário dos igarapés da bacia amazônica e sua distribuição é restrita às regiões mais baixas dos rios Negro, Abacaxis, Trombetas e Madeira, com cerca de 25 cm de altura e 20 cm de comprimento, corpo marrom-escuro com faixas escuras verticais e linhas azuladas, nadadeiras orladas de azul. Também é conhecido pelo nome de acará-bararuá.
  2. Symphysodon aequifasciata (Pellegrin,1903) - possui três subespécies:
    1. Symphysodon aequifasciata axelrodi (Schultz, 1960) - conhecido pelos nomes de acará-disco-castanho, acará-disco-marrom, com cerca de 12 cm de comprimento, corpo marrom-amarelado e cabeça com estrias azuladas. Englobamento: Disco castanho, Alenquer vermelho, Vermelho iça. Zonas de Origem/Recolha: Rios Tocatins, Parurú, Amazonas, Tapajós, Santarém, Uatumá, Branco, Cometá, Marajó, Alenquer, Iça.
    2. Symphysodon aequifasciata aequifasciata (Pellegrin, 1903) - disco verde, com fortes estrias azuladas pelo corpo.
    3. Symphysodon aequifasciata haraldi (Schultz, 1960) - disco azul, com cerca de 20 cm de comprimento e corpo azul-esverdeado, com estrias azuis marcantes na cabeça, dorso e nadadeiras. Englobamento: Disco azul Purus, vermelho Purus, roial azul, azul. Zonas de Origem/ Recolha: Rio Purus, Lago Anamá, Rio Solimões, Tapauá, Manacapuru, Lago grande de Manacapuru, Urubu, Trompetas, Uruari, Mamiá, Lago Mamiá



    Acará-bandeira




     


    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaAcará-bandeira
    P. Scalare
    P. Scalare
    Classificação científica
    Reino: Animalia
    Filo: Chordata
    Classe: Actinopterygii
    Ordem: Perciformes
    Família: Cichlidae
    Género: Pterophyllum







    Espécies







    Pterophyllum scalare
    (Lichtenstein, 1823)

    Pterophyllum altum
    (Pellegrin, 1903)

    Pterophyllum leopoldi
    (Gosse, 1963)
    O Acará-bandeira (Brasil) ou Escalar (Portugal),Pterophyllum scalare, é um acará do Amazonas. Chega a atingir 18 cm de comprimento, de corpo triangular e lateralmente achatado, com coloração variando de cinza claro a escuro, podendo possuir faixas escuras, nadadeiras dorsal, caudal e anal bem desenvolvidas. Também é conhecido pelos nomes de acará-bandeira-comum, acará-de-véu, acará-fantasma, acará-fumaça, acará-negro, buvuari, buxuari e piraquenanã. É uma espécie ornamental.

    Desenho do P. scalare da expedição de 1866

    [editar] Ficha técnica

    Os Acarás Bandeira são extremamente pacíficos. País de origem: Brasil(Amazonia) Comprimento máximo: 10 cm Reprodução: ovípara - desova em troncos e pedras Água: neutra e ligeiramente ácida (7,0 a 6,8) Temperatura: 24 a 35 c. Aquário: médio a grande e bem plantado Comportamento: pacífico - vive em grupo Alimentação: Onivoro - aceita flocos .


    Apistogramma





    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaApistogramma
    Apistogramma agassizii
    Apistogramma agassizii
    Classificação científica
    Reino: Animalia
    Filo: Chordata
    Classe: Actinopterygii
    Ordem: Perciformes
    Família: Cichlidae
    Género: Apistogramma
    Regan, 1913







    Espécies







    Ver texto
    Wikispecies
    A Wikispecies tem informações sobre: Apistogramma
    Apistogramma é um género de peixes perciformes ciclídeos, conhecidos vulgarmente como ciclídeos anões sul-americanos. O grupo distribui-se por numerosos cursos de água de vários países da América do Sul, tendo como espécie emblemática o Apistogramma agassizii. Os ciclídeos-anões são peixes muito apreciados em aquariofilia, exibindo uma enorme variedade de comportamentos sociais e particularidades de grande interesse na hora da reprodução.
    Distinguir o género Apistogramma de outros Ciclídeos Anões Sul-Americanos, sendo que neste último grupo não taxonómico cabem outros grupos taxonómicos do tipo género, tais como: Apistogrammoides, Biotoecus, Crenicara, 'Dicrossus, Laetacara, Nannacara, Microgeophagus e Taenicara.

    Índice

    [esconder]

    [editar] Reprodução

    Descritos como peixes de harém, a estratégia seguida para a multiplicação em aquário é geralmente a do par monogâmico; na maior parte das vezes, o harém que se observa na natureza não é recriado em aquário por falta de espaço. Após a desova e fertilização dos ovos o macho defende o território, mas a fêmea impede-o de se aproximar da postura num perímetro que varia consoante a espécie. Os cuidados parentais do macho são reduzidos e a família mono-parental (fêmea e crias) dos Apistogramma é eficaz na protecção dos jovens que têm todas as condições para sobreviver na ausência do macho.

    Pangassius






    O Pangassius é um peixe com formato de tubarão, que não possui escamas e sim couro. Um detalhe interessante da espécie e sua respiração auxiliar, que funciona com ar atmosférico. Esse peixe é pacífico, mas cresce muito, portanto seu aquário deverá ser de no minimo 1 metro de comprimento. É muito resistente, exceto ao pH. Necessita de água alcalina, caso contrário seus olhos incham tornando-se opacos, além de aparecerem manchas brancas pelo corpo. A reprodução em cativeiro só é conseguida por meios artificiais. É obtida através da aplicação de hormônios retirados da hipófise de peixes da mesma família. Além da variedade comum, existe uma albina. 

    Muçum







    O muçum (Synbranchus marmoratus) é um peixe teleósteo sinbranquiforme, da família dos sinbranquídeos, encontrado em rios, lagos e açudes da América do Sul. A espécie de peixe é desprovida de escamas, nadadeiras pares e bexiga natatória. Sua pele, por sua vez, é amarelada nos adultos, secreta grande quantidade de muco. Em períodos de seca, vive durante meses enterrado em túneis, possuindo ainda a capacidade de sofrer reversão sexual.


    Betta splendens








    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaBetta splendens
    Macho
    Macho
    Fêmea
    Fêmea
    Classificação científica
    Reino: Animalia
    Filo: Chordata
    Classe: Osteichthyes
    Subclasse: Actinopterygii
    Ordem: Perciformes
    Família: Osphronemidae
    Género: Betta
    Espécie: B. splendens






    Nome binomial
    Betta splendens
    (Regan, 1910)
    Wikispecies
    A Wikispecies tem informações sobre: Betta splendens
    Betta splendens é um peixe originário do Sudeste Asiático (Indochina) da família Osphronemidae. O Betta também é conhecido como peixe de briga siamês (Brasil) ou Combatente (Portugal) devido à sua agressividade contra peixes da mesma espécie. Esta agressividade verifica-se predominantemente entre machos da espécie, de modo que, um macho colocado junto a peixes de espécies dóceis convive sem problema. Por outro lado, se colocadas em aquários pequenos, mesmo as fêmeas se tornam agressivas, com uma delas, geralmente a maior, assumindo o papel dominante e agredindo as demais.
    Na sua forma selvagem os Bettas apresentam uma coloração discreta (cor acastanhada) que se confunde com o meio ambiente e com alguns tons de vermelho e azul nas barbatanas, são menores e menos agressivos que as formas domésticas. Na natureza podem ser encontrados nas bermas dos campos de arrozais, regatos, e pequenos lagos. O sistema social desta espécie é um sistema territorial em que durante a época de reprodução (época das chuvas) os machos defendem um território formado em redor de um "ninho-bolha", que eles próprios constroem e mantém. As fêmeas visitam os machos que as cortejam até estas libertarem os ovos. Em seguida e após a fertilização, os machos colocam os ovos no ninho e expulsam as fêmeas do território.
    A reprodução em cativeiro é relativamente simples, bastando para isso um aquário (que pode ser pequeno) e um pequeno recipiente transparente. No aquário, coloca-se um macho, enquanto coloca-se a fêmea no pequeno recipiente. Em seguida, o recipiente (com a boca para cima) é colocado dentro do aquário, que terá um nível de água insuficiente para cobrir o recipiente. Uma vez visualizando a fêmea, o macho irá iniciar a construção do ninho, formado por diversas bolhas na superfície. Essa tarefa pode ser facilitada por algo que fique na superfície da água, como um isopor ou pedaço de plástico, o que evita que o ninho se prenda ao recipiente da fêmea. Uma vez construído o ninho, é o momento de soltar a fêmea, que será cortejada e envolvida pelo macho. Sob pressão, ela expelirá os ovos, que serão fertilizados e colocados no ninho pelo macho, com a boca. Uma vez concluído esta etapa, a fêmea deve ser retirada para não ser morta pelo macho. Este será responsável por cuidar dos ninhos e dos alevinos após o nascimento, devolvendo ao ninho os que caem.
    Este peixe tem a particularidade de respirar o ar atmosférico, graças a órgãos chamados de labirintos, que fazem com que o ar passe bem próximo da corrente sanguínea dele, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. Por este motivo, os Bettas podem viver em águas pobres em oxigênio, mas não poluídas.
    Os Bettas são muito populares entre os entusiastas de aquariofilia. As formas domésticas que atualmente se podem comprar nas lojas são o resultado de dois tipos de selecção artificial. Por um lado procurou-se produzir peixes com caracteristicas mais ornamentais, com barbatanas alongadas e corpo colorido (ver fotografia), por outro procurou-se criar peixes mais agressivos, para serem utilizados em torneios de luta (mais comum no Sudeste Asiático). Estes últimos normalmente apresentam barbatanas curtas e são de maior tamanho.


    Colisa







    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaColisa
    Colisa lalia.jpg
    Classificação científica
    Reino: Animalia
    Filo: Chordata
    Superclasse: Osteichthyes
    Classe: Actinopterygii
    Ordem: Perciformes
    Família: Osphronemidae
    Género: Colisa
    Espécie: C. lalia
    (Cuvier, 1831)






    Nome binominal






    Colisa lalia
    Wikispecies
    A Wikispecies tem informações sobre: Colisa
    Colisa é um peixe de água doce, da família Osphronemidae. É um dos peixes mais conhecidos entre os aquaristas, pela sua coloração e pela facilidade de sua criação. São peixes que assim como os Betas, respiram ar atmosférico, necessitando, assim, de menos oxigênio (mesmo assim, é bom sempre trocar a água) . Dependendo do peixe, podem mostrar comportamento diferente, alguns sendo mais calmos e outros mais agressivos dentro do aquário. Podem viver em aquários comunitários, sempre evitando colocá-los com tricogasters, que podem persegui-los. As colisas podem viver junto com peixes menores que eles.

    [editar] Reprodução

    Sua reprodução é muito parecida com a dos Betas, fora pelo fato de que a dos betas não se deve soltar logo a fêmea no aquário. Se possível, o aquário deve ser de no mínimo 20 litros, bem plantados, de preferência com plantas em cima do aquário, para ajudar no ninho de bolhas (deixe a água em cerca de 12 centímetros, para quando os alevinos nascerem, não terem grande pressão sobre si). Primeiro, precisa-se saber qual o sexo das colisas. Naturalmente, os machos são coloridos (vermelhos com partes azuis) e as fêmeas prateadas ou brancas. Coloque o macho com três ou quatro fêmeas, e repare qual é a de interesse dele. Ele irá construir o ninho de bolhas, e retire as fêmeas que ele não se mostrou interessado. Então, deixe apenas os dois no aquário, e acontecerá a perseguição e o acasalamento com o abraço "nupcial".

    Cascudo (peixe)


    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaCascudos
    Bristlenose Catfish 700.jpg
    Classificação científica
    Reino: Animalia
    Filo: Chordata
    Classe: Actinopterygii
    Ordem: Siluriformes
    Família: Loricariidae
    Rafinesque, 1815






    subfamílias
    Delturinae
    Hypoptopomatinae
    Hypostominae
    Lithogeneinae
    Loricariinae
    Neoplecostominae
    Gêneros:ver texto
    Cascudo é a designação comum aos peixes siluriformes da família Loricariidae, também conhecidos como acari, cari, boi-de-guará e uacari. Os loricariídeos são peixes exclusivamente de água doce, que habitam os rios e lagos da América Central e do Sul.
    Os cascudos caracterizam-se pelo corpo delgado, revestido de placas ósseas, e pela cabeça grande. A boca localiza-se na face ventral e em algumas espécies é rodeada por barbas. Estes peixes vivem nos fundos dos rios, até cerca de 30 metros de profundidade, e alimentam-se de lodo, vegetais e restos orgânicos em geral.
    Algumas espécies de pequena dimensão conhecidas como limpa-fundos, como o Hypostomus plecostomus, são muito populares em aquariofilia pelo gosto com que limpam o fundo dos aquários de algas e detritos indesejáveis.

















     

     

    Caracídeos


    Cruzeiro do Sul - Hemiodopsis gracilis
    Origem   Bacia Amazônica  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 100 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 7.0  
    Tamanho 15 cm
    Coloração Multicolorido - Violeta – cauda com listra pretas   
    Temperamento Pacífico – cardume – assusta fácil  
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo

    Foguinho - Hyphessobrycon amandae
    Origem   Bacia Araguaia  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 3 cm
    Coloração Multicolorido - Avermelhado, mais forte do 1/3 médio até a cauda   
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo

    Mato Grosso - Hyphessobrycon serpae
    Origem   Bacia Pantanal  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 5 cm
    Coloração Vermelho com manchas pretas
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo

    Néon - Paracheirodon axelrodi
    Origem   Bacia Amazônica  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 5 cm
    Coloração Azul (néon) e Vermelho 
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo - ovos adesivos

    Néon Negro - Hyphessobrycon herbertaxelrodi
    Origem   Bacia Pantanal  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 4 cm
    Coloração Listras Pretas
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo

    Tetra Bentosi – Hyphessobrycon bentosi
    Origem   Bacia Amazônica  
    Grupo   Caracídeos   
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 4 cm
    Coloração Prata Avermelhado  
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo
     
    Tetra Preto - Gymnocorymbus ternetzi
    Origem   Bacia Amazônica  
    Grupo   Ciclídeos  
    Volume Mínimo 70 lts. – plantado com pedras e troncos
    Nível de Cuidado Fácil  
    Temperatura 22 a 28 C  
    dKH 6  
    pH 6.6 a 7.0  
    Tamanho 4 cm
    Coloração Prata Avermelhado  
    Temperamento Pacífico – cardume 
    Dieta   Onívoro  
    Reprodução Ovíparo

    Lagostim




    Lagostim é o nome vulgar das espécies menores de crustáceos da subordem Astacidea (à qual também pertencem alguns dos maiores crustáceos, como o lavagante). Também se usa este nome para os camarões de grandes dimensões.
    Dentre as espécies marinhas que ocorrem na costa brasileira e possuem este nome popular, encontram-se algumas da família Nephropidae, como Metanephrops rubellus. Em Moçambique, a espécie presente é Metanephrops andamanica.

    Lagostim numa ribeira, em Portugal
    O lagostim de água doce, ou lagostim-vermelho (Astacus astacus na figura à esquerda) é uma espécie deste grupo.

    [editar] Características


     

    Assim como os demais artrópodes (animais de patas articuladas), os lagostins sofrem diversas ecdises (troca de carapaça) para crescer. A carapaça original é descartada quando a quantidade de hormônio de crescimento desses artrópodes atinge certo grau, e somente depois do descarte é que a nova carapaça cresce. Durante o período da troca, até que a nova carapaça fique rígida, o lagostim passa uma maior quantidade de tempo escondido, para proteção, já que a sua proteção natural, a carapaça, ainda não está totalmente formada.
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    Arraias de água doce

    Arraias
    Conhecidas como: arraias, raias ou peixes batóides
    Classe: Elasmobranchii
    Ordem: Rajiformes
    Família: Potamotrygonidae
    pH range: 6.0 – 7.0
    dH range: < 10
    Clima:  24º – 26°C
    Biótopo: Zonas arenosas, parcialmente escondido no fundo de areia
    Tamanho: Máximo 40 cm, com peso médio de 15 Kg
    Tempo de vida: 15 anos pra mais

    Possuindo uma beleza única e um nado encantador, as arraias se tornaram um “objeto” de consumo de vários aquaristas, porém as arraias não podem ser mantidas em qualquer aquário. São animais que exigem um pouco mais de experiência do aquarista, então fizemos alguns levantamentos para ajudá-los.

    CuriosidadesEspiraculos

    As arraias conseguem respirar mesmo estando com as guelras voltadas para o fundo do aquário por meio de seus espiráculos (as aberturas atrás dos olhos), através deles a água é “bombeada” para fora das brânquias e boca, assim elas absorvem o oxigênio da água.



     Uma observação importante em relação as arraias é que seu ferrão, localizado em sua cauda, é venenoso e costuma trocá-los de 2 a 3 vezes ao ano, por isso não adianta arrancá-lo pois além de ser prejudicial ao animal, o mesmo irá crescer novamente. Por isso, não coloque a mão na cauda da arraia. E se caso você levar uma ferroada, procure atendimento médico imediatamente. É importante frisar que as arraias não são animais agressivos!

    Ferrão ArraiasFerrão Arraias

    Morfologia

    A espécie contém circunferência cartilaginosa, com aparência de um disco, o centro do corpo é mais elevado e as bordas possuem uma espessura mais fina.
    A cauda é mais curta que o comprimento do corpo, possuindo no final um ferrão venenoso usado para sua defesa.
    A boca é localizada na região central e o focinho é curto.
    Por trás da cabeça apresenta dois espiráculo.
    A coloração varia de acordo com o ambiente e espécie.

    Disco da Arraias

    Reprodução em cativeiro

    É extremamente difícil ter sucesso na reprodução de arraias em cativeiro, o maior desafio é o tamanho do local para a ocorrência do mesmo.

    A reprodução é sexuada, através de fecundação e são vivíparas matrotrófica, ou seja, quando os filhotes se desenvolvem dentro da mãe e nascem plenamente formados. Dentro do útero há filamentos que secretam um tipo de substância leitosa conhecida como histotrófica, é a partir desta substânci que os filhotes se alimentam e crescem. A gestação pode levar meses, variando a abundância de alimentação disponível, mas costuma variar entre 26 a 28 semanas.

    Arraias são exigentes na formação de casais. Para ocorrer sua reprodução em cativeiro, o ideal é adquirir vários juvenis e colocá-los juntos formando um par naturalmente. Aos 2 anos já estão entrando em sua maturidade sexual.

    Preferencialmente a fêmea deve ser maior que o macho para assim, poder se defender durante o acasalamento, pois este costuma ser meio violento. O macho irá perseguir incessantemente a fêmea mordendo seu corpo. Então, o casal se posiciona de modo que suas barrigas fiquem alinhadas, ocorrendo finalmente, a inserção do clásper junto a cloaca da fêmea.

    Mesmo não sabendo quais são as principais variáveis da água necessárias para a ideal reprodução, é importantíssimo que a água esteja em ótima qualidade!

    É essencial alimentar muito bem a fêmea neste período, pois ela gastará muita energia para dar a seus filhotes.

    Dão cria até 4 filhotes, estes possuem um pequeno saco vitelino que se alimentará por até uma semana, após esse período, deverá fornecer alimentos vivos ou congelados. Pais ou adultos de Arraias não costumam predar os filhotes.

    Identificação do sexo

    O macho apresenta o clásper, um par de órgãos sexuais localizados entre a nadadeira anal e o "rabo", semelhante a dois espigões. Já nas fêmeas, as nadadeiras pélvicas são arrendondadas.














    Sexagem das Arraias

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